Com tantas coisas para pensar (sim, tem os meus dez dedos em todo e cada detalhe das minhas duas sensacionais festas de casamento, foi tudo by Dannes), a escolha do buquê foi deixada meio de lado. No entanto, como eu gosto muito desse buquê que ilustra o blog, um achado entre as imagens que circulam na web, pensei que poderia ser uma excelente escolha.
Numa das inúmeras reuniões com a Cláudia Saueressig, minha querida e divertida decoradora, da Tok de Arte, fiz esse comentário e ela imediatamente aprovou a idéia. E, assim, estava escolhido o meu buquê!
Aliás, preciso aproveitar o ensejo e registrar que a Cláudia transformou todos os meus sonhos em realidade, pois a decoração ficou exatamente como eu queria, exatamente como eu imaginava, detalhe por detalhe! Cláudia, só tenho a te agradecer! E, além de ter literalmente florido o meu casamento, a Cláudia é uma pessoa muito bacana, super alto astral, com um sorriso e uma energia contagiantes e sempre disponível para ajudar e acalmar os anseios de suas noivas. (E também preciso agradecer à Ju Lessa, uma das minhas madrinhas sensacionais, que foi quem me indicou a Cláudia pois ela havia decorado o casamento da sua irmã.)
Quando eu cheguei no Mirage Zona Sul para a minha tão esperada tarde de noiva, em seguida, chegou o meu lindíssimo buquê! E que felicidade ao vê-lo, lindo, lindo, lindo!!!
Na festa, havia outro buquê à minha espera, aquele que eu iria jogar às convidadas. Eu havia escolhido uma música da qual gosto muito para esse momento. E, mais do que isso, eu e o Celo havíamos editado a música para esse momento. Seria Everlasting Love, iniciando com a versão lenta e melodiosa do Jamie Cullum, onde eu ficaria brincando de joga-não joga, e, quando a música passasse para a versão dançante da Gloria Estefan, então, eu jogaria o buquê. Infelizmente, isso não aconteceu. Claro que só quem percebeu e se chateou fui eu, pois as convidadas não tinham a menor idéia do que estava programado.
Por algum motivo, creio que por falha de comunicação, a música não tocou. E como eu já estava há muito tempo com o buquê nas mãos, me sentindo um pouco tonta já, achei melhor jogá-lo assim mesmo. Porém, essa foi uma das coisas que não saíram como eu havia planejado e que me chatearam. Mas… a vida continua! Estava tudo lindo e maravilhoso! E esse acontecimento me dá a oportunidade de fazer outra festa só para poder jogar o buquê como eu havia planejado com a música que eu queria!
Eu acho que estava tão chateada com o fato de não ter tocado a música escolhida que acabei exagerando no arremesso… O buquê quase bateu no teto! E quem o pegou foi a querida e sortuda Maria Fernanda Espino. Ei, Fê, estou esperando o convite para o casório, hein?!
Outra curiosidade… O buquê que eu ia jogar ficou todo o tempo na nossa mesa. Eis que, lá pelas tantas, sumiu. Eu já havia percebido quando a Jackie me deu a notícia. Porém, inabalável, ela me disse que não me preocupasse pois ela o localizaria. E eu segui na festa, dançando. Eis que surge Dedeca, minha tia-irmã e madrinha sensacional, com ele na mão e me diz que achara esse arranjo floral tão lindo e que queria me perguntar se podia levá-lo para casa porque ela já estava de saída. E eu, óbvio, perguntei se ela estava maluca e expliquei que não se tratava de um arranjo floral e sim do buquê destinado ao arremesso. Caimos na gargalhada! Caso resolvido, buquê salvo, convidadas felizes! Mas, claro, essa história vai render bons risos por muitos e muitos anos.
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