sexta-feira, 25 de março de 2011

Quebrando o silêncio

Pois é. Aqui estou eu novamente, depois de tanto tempo ausente. Mas o fato é que quem conhece o Casal Sensacional sabe que a tagarela do casal é ela e não eu. De qualquer modo, estava devendo uma reaparição por aqui. Pois eis que aqui estou!

Não sei se vocês repararam mas faltam praticamente dois míseros meses para o grande evento. Isso tem um lado bom e um lado ruim. O lado bom é o mais óbvio: estamos ansiosos para celebrar nosso casamento cercado de amigos e parentes. O lado ruim é que parece que temos pouco tempo para arrematar tudo que ainda está pendente. Ok, ok, nem é tanta coisa assim. Mas a ansiedade faz tudo tomar proporções irreais e tenho certeza de que ao chegarmos mais perto do dia C (de "casamento", claro) ainda iremos lamentar por não termos mais alguns dias para finalizar ou melhorar algumas coisas. Sei lá. Acho que a doideira da Dani está me afetando também.

Embora ela seja o gênio por trás de tudo o que está por acontecer nos eventos (sim, ela é um gênio criativo, vocês verão!), eu até tenho me envolvido um pouco. Afinal, quantos noivos vocês conhecem que são incumbidos de entrar em contato com ateliêres para se informar a respeito de vestidos de noiva? Hein? Hein?

E agora eu é que tenho que tratar do meu vestido, ops!, traje, antes que eu fique sem prazo. Existe uma certa enrolação premeditada para ver se dá tempo de emagrecer alguns quilos mas estou ficando sem margem para manobra. Acho que vou ter que encomendar um modelito barrilete mesmo. Oh, dor...
Enquanto isso, Dani segue estressada com tudo o que quer fazer e ainda tem tempo (loucura! loucura!) para inventar mais coisas de última hora e ficar viajando na maionese sobre realizá-las ou não. E o pior: ela quer realizar a maior parte delas! E o que é ainda pior: provavelmente conseguirá aprontar tudo o que realmente quiser fazer!! Não sei de onde tira tanta energia, a danada.

Bueno, por enquanto é só. Voltarei a qualquer momento em edição extraordinária, direto do Hospital Psiquiátrico São Pedro, que é o que os paulistas chamariam de Pinel, ou seja, o manicômio mais conhecido da capital gaúcha. Aguardem!

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